sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Para quem gosta de sentir e pensar...

Diz Eduardo Sá que nem sempre querer é poder; para se dar esse efeito é necessário que para além de nós e das nossas circunstâncias, haja alguém que acredita em nós e está lá para o que der e vier, sendo assim a nossa âncora.
É verdade que tudo se torna mais fluido...
Fez-me pensar... quantas vezes servimos de âncora para alguém?...
Quantas vezes precisamos de âncoras e de quem?
Quantas vezes quisemos ser âncoras de alguém que simplesmente não quis ancorar?
Ser e ter âncoras é algo que afinal todos precisamos...

O mesmo autor aponta para o papel que temos na vida uns dos outros, de “consolo” ou de “sol”. Se queremos medir o amor que temos ou tem por nós temos que saber se somos o consolo ou o sol de alguém; se formos consolo está tudo bem, mas não podemos ter a ilusão de que somos sol. Se formos sol, temos um lugar nesse coração.


 
Interessante não é?


Anabela Castro




2 comentários:

  1. Dá que pensar...para quem pára para pensar...
    Muito obrigada Anabela pela partilha, só demonstra o teu empenho em melhorar o mundo! Swásthya!

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  2. Principalmente para os pais e quem tem responsabilidade na formação orientação pessoal de outros é muito importante que se tenha esta noção. Por vezes penso que podemos ser consolo, mas nunca sem ter o objectivo de ser o sol, é só estarmos atentos a nós e ao outro e encontraremos a resposta para esta questão. As pessoas que passam a vida a ser o consolo de alguém apenas servirão para essas alturas como uma moleta em tempo de recuperação, após as melhoras vão procurar um lugar ao sol...

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