Diz Eduardo Sá que nem sempre querer é poder; para se dar esse efeito é necessário que para além de nós e das nossas circunstâncias, haja alguém que acredita em nós e está lá para o que der e vier, sendo assim a nossa âncora.
É verdade que tudo se torna mais fluido...
Fez-me pensar... quantas vezes servimos de âncora para alguém?...
Quantas vezes precisamos de âncoras e de quem?
Quantas vezes quisemos ser âncoras de alguém que simplesmente não quis ancorar?
Ser e ter âncoras é algo que afinal todos precisamos...
Anabela Castro
Quantas vezes quisemos ser âncoras de alguém que simplesmente não quis ancorar?
Ser e ter âncoras é algo que afinal todos precisamos...
O mesmo autor aponta para o papel que temos na vida uns dos outros, de “consolo” ou de “sol”. Se queremos medir o amor que temos ou tem por nós temos que saber se somos o consolo ou o sol de alguém; se formos consolo está tudo bem, mas não podemos ter a ilusão de que somos sol. Se formos sol, temos um lugar nesse coração.
Interessante não é?
Anabela Castro
Dá que pensar...para quem pára para pensar...
ResponderEliminarMuito obrigada Anabela pela partilha, só demonstra o teu empenho em melhorar o mundo! Swásthya!
Principalmente para os pais e quem tem responsabilidade na formação orientação pessoal de outros é muito importante que se tenha esta noção. Por vezes penso que podemos ser consolo, mas nunca sem ter o objectivo de ser o sol, é só estarmos atentos a nós e ao outro e encontraremos a resposta para esta questão. As pessoas que passam a vida a ser o consolo de alguém apenas servirão para essas alturas como uma moleta em tempo de recuperação, após as melhoras vão procurar um lugar ao sol...
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